terça-feira, 30 de setembro de 2008

Alimentação - Os Vilões

Os vilões da alimentação

Muitas pessoas podem não saber o que são exa­ta­mente os carboidratos, nem reconhecê-los na sua alimentação diária. Mas uma coisa é certa para grande parte das pessoas: os carboidratos são sempre considerados os vilões da nossa alimentação. E ­também os responsáveis pelos quilos a mais na silhueta. Mas será que isto é realmente verdade? Numa definição básica, os carboidratos estão pre­sentes em maior quantidade nas massas, arroz, ­açúcar, mel, pães, frutas, farinhas, tubérculos e do­ces em geral. Sempre ouvimos que as dietas para serem boas não devem conter, ou devem contem muito pouco, massas, pães, doces...ou seja, carboidratos.

É bom que se esclareça que existem dois tipos de car­boidratos, os simples e os complexos. Os primeiros estão presentes, basicamente, nos doces, mel e açúcar. As frutas também possuem um tipo de açúcar, a frutose, que pertence ao grupo dos carboidratos simples. Quanto aos carboidratos complexos, pertencem a este grupo os pães, ­massas, arroz, cereais, batata, mandioca, e farinha, entre outros ­alimentos.

Mas será que os carboidratos têm realmente importância na nossa alimentação? Em primeiro ­lugar, os carboidratos são a base da nossa alimentação, praticamente tudo o que diariamente ingerimos, é composto por carboidratos. O fator principal, no entanto, é que são eles que fornecem a energia ­básica para as nossas atividades diárias. A ausência desses alimentos na dieta, por um período prolongado, pode trazer efeitos indesejados como fraqueza, mal estar, desidratação, menos resistência a infecções, entre outros sintomas. Chegou a alguma conclusão? Antes de mais nada, é recomendável que os pacientes de doenças in­flamatórias intestinais sigam a orientação do seu médi­co ou, melhor ainda, também de uma nu­tri­cio­­nista.

Um bom profissional consegue ajudar os ­por­tadores de DII a fazer uma alimentação balanceada, que contenha as proteínas e vitaminas neces­sárias e, ao mesmo tempo, os deixe longe dos sintomas indesejá­veis que uma alimentação incorreta pode provocar. Com relação aos carboidratos, é mesmo muito difícil manter os alimentos, fonte de carboidratos, fora da nossa alimentação. O conselho então, é ter bom senso e agir, ou melhor, ­comer, com moderação.

fonte: http://cvdii.bireme.br/tiki-read_article.php?articleId=151
Alimentação

Uma dieta específica para DII levanta um debate sobre a real importância do assunto para quem tem Crohn ou colite ulcerativa .

Os pacientes de doenças inflamatórias intestinais têm – ou deveriam ter – um interesse ainda maior por este assunto, pois a alimentação é uma questão delicada para quem tem doen­ça de Crohn ou colite ulcerativa. Salvo nos casos em que a doença é mais leve, dificilmente no dia-a-dia dá para fazer uma dieta convencional, como fazem as pessoas saudáveis. Os portadores dessas doenças ficam muitas vezes perdidos.

Não sabem se têm que cortar de vez os alimentos que soltam o intestino ou se devem se preocupar só quando estão em crise. Não há um ­manual definitivo sobre o tema. Em geral, os médicos dão algu­mas orientações sobre o que se pode e o que não se pode comer, e os pacientes seguem mais ou menos. Quando em crise, levam a questão mais a sério. ­Quando fora de crise, seja o que Deus quiser. Talvez isso ocorra porque o assunto é contraditório entre os próprios médi­­cos. Alguns afirmam que a alimentação correta pode manter o doente fora de crise. Outros dizem que o que mantém a remissão são os medicamentos.

Outros ­ainda acham que é a soma de tudo isso. Talvez por essa falta de certezas os portadores de DII acabem seguindo sua pró­pria cabeça e instinto quando o assunto é alimentação.

Há no mercado uma dieta específica para doenças intestinais que pode ajudar muito quem tem diarréia crônica, doença de Crohn, Colite Ulcerativa ou ­Doença Celíaca: é a Specific Carbohydrate Diet, SCD. A SCD não faz o sucesso estrondoso das dietas para emagrecer (até porque seu objetivo não é emagrecer), nem tam­pouco tem o aval de todos os médicos. Em compensação, funciona. Quem a faz, passa bem. A SCD foi desenvolvida pela americana Elaine Gottschall, para ajudar sua filha, que tem colite ulcerativa (veja box).

Na época em que foi desenvolvida a filha era criança. Hoje a menina é moça e está fora de crise há 20 anos. Para explicar sua dieta Elaine lançou, em 1994, o livro Breaking the vicious cycle, que já está na sua 11ª ­edição. O princípio básico da dieta é eliminar os carboidratos da alimentação - massas, arroz, açúcar, pães e farinhas. A tese da autora é que os carboidratos são energia para os micróbios do intestino e contribuem para o desenvolvimento de doenças inflamatórias intestinais.

Vale a pena dar uma olhada no livro. Ele traz receitas doces e salgadas para todos os tipos de refeições - café da ­manhã, almoço, jantar e happy hour. Há depoimentos de ­vários pacientes de doenças intestinais que contam como a dieta melhorou sua qualidade de vida ou até como ela os curou de seus diagnósticos.

“Esta dieta reduz 90% do ­total de carboidratos ingeridos por dia e isso é impactante”.
O princípio do livro é bastante interessante. O intestino de um paciente de DII é inflamado e por isso não produz as enzimas necessárias para a absorção dos alimentos. Quando o carboidrato chega num intestino nesse estado, passa a ser utilizado ­pelas bactérias locais, provocando um aumento de gases.

A idéia da dieta é tirar o carboidrato para, assim, eliminar os gases e a diarréia.
A dieta aparentemente, é con­vincente, mas se contradiz em alguns pontos. Por exemplo, ela indica vegetais, mas não indica grãos. Ora, vegetais também têm fibras!! Por outro lado, ela cozinha os vegetais. E mais: a dieta tira os carboidratos com­plexos, o açúcar e o adoçante. Por que adoçante não pode? Onde está escrito que aspartame faz mal para doença de Crohn?

Embora poucos médicos conheçam esta dieta, ­muitos dos que não conhecem são bastante reticentes a ela. Em seu livro, no entanto, a autora conta diversas histórias de doentes que ficaram bem. Quem quiser ­experimentar a dieta terá que ter, principalmente, ­muita força de vontade, pois seguí-la à risca não é nada fácil. É preciso fazer uma mudança drástica na alimentação. Os carboidratos têm que ser cortados e eles estão presentes em massas, arroz, açúcar, mel, pães, frutas, farinhas, tubérculos e doces em geral, ou seja, em praticamente todos os alimentos que uma pessoa está acostumada a comer. Se nada disso é permitido, o que se pode comer então? Carnes não processadas, aves domés­ticas, peixe, molusco, marisco, vegetais frescos, crus ou cozidos, legumes, queijo tipo Cheddar e iogurte feito em casa, fermentado por pelo menos 24 horas. E ­ainda, grande parte das frutas, chá, café, mostarda, vinagre e sucos sem suplementos. Haja disciplina...

A origem da dieta

Quem era Elaine Gottschall, a autora do livro Breaking the vicious cycle, que tem chamado a atenção de gastroenterologistas e nutricionistas com a sua dieta específica de carboidratos e que tem ajudado muitos pacientes com doenças inflamatórias intestinais? Até pouco mais de 30 anos atrás, ela era uma dona de casa comum que cuidava do bem estar do marido e de suas duas filhas. A vida da família, porém, virou do avesso quando a filha mais velha começou a manifestar diarréia crônica e dores no abdome. Demorou bastante até que fosse diagnosticada uma colite ulcerativa na menina, quando ela tinha cinco anos. Pelo que Elaine conta em seu site www.breakingtheviciouscycle.com, foi um médico clínico, o Dr. Sidney Valentine Haas, quem conseguiu resolver os problemas da sua filha quando ele perguntou à Elaine: “que tipo de alimentação ela está acostumada a comer?”

Resumo da história: fazendo a dieta orientada por esse médico, a garota não só ficou longe das cirurgias de intestino, que outros médicos haviam sugerido, preservando-o completamente, como também, ficou livre dos sintomas da doença dois anos depois que começou a fazer a dieta. Pelas informações que se tem, ela está bem já há mais de vinte anos. Com o sucesso do tratamento e depois que o Dr. Sidney faleceu, Elaine resolveu passar a dieta orientada por ele a todas as pessoas que, de alguma forma, tivessem problemas intestinais. (Hoje se sabe que a dieta tem bons efeitos também em casos de autismo). Esta é somente uma parte da história. Nesses 30 anos que se passaram, Elaine procurou se especializar no estudo dos efeitos que a comida causa no corpo humano. Ou melhor, como é a relação que existe entre a alimentação e as doenças intestinais como Crohn, colite ulcerativa, diverticulite, doença celíaca e outras formas de diarréia crônica. Elaine percorreu um longo caminho.

Ela passou 10 anos em universidades: graduou-se em bioquímica e depois fez pós-graduação no Departamento de Nutrição de Rutgers, na Universidade de New Jersey. Também passou pelo Departamento de Anatomia da Universidade de Ontário, no Canadá (para onde se mudou, em 1975), investigando as mudanças que ocorrem nas paredes do intestino com as doenças inflamatórias intestinais. A autora de Breaking the vicious cycle morava em Baltimore, no Canadá, e, nos últimos anos, costumava participar de seminários e conferências.

A ABCD em Foco tentou conversar com Elaine Gottschall em agosto. Isto só não foi possível porque, em contato com o seu editor, soubemos que ela estava doente. No dia 5 de setembro Elaine Gottschall faleceu.
fonte : http://cvdii.bireme.br/tiki-read_article.php?articleId=151

tratamento Holístico - Auriculoterapia

Atualmente, extensas pesquisas têm sido desenvolvidas nas escolas de Nanking e Shangai. Estes estudos enfatizam a importância da relação neurofisiológica da orelha, conhecendo-se hodiernamente mais de duzentos pontos empregados no tratamento de várias moléstias e na terapia das intoxicações por drogas, fumo e álcool.

A despeito da eficiência da auriculoterapia, o que a faz tão difundida na atualidade são, em parte, as vantagens que apresenta, pois constitui um tratamento rápido, teoricamente simples, de fácil aprendizado, econômico, prático e destituído de efeitos colaterais.



MAPA AURICULAR CHINÊS

DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS ENERGÉTICOS (mapa chinês)










  1. Plato inferior
  2. Platô superior
  3. Língua
  4. Maxilar
  5. Mandibular
  6. Olho
  7. Ouvido interno
  8. Amígdala
  9. Face e zigomático
  10. Anestesia dentária
  11. Parótida
  12. Asma
  13. Testículos
  14. Cérebro
  15. Occipto
  16. Testa
  17. TAI-YANG
  18. Parietal
  19. Dermo inferior
  20. Ponto da excitação
  21. Clavicular
  22. Dedos da mão
  23. Articulação da mão
  24. Ombro
  25. Cotovelo
  26. Pulso
  27. Ponto de nefrite
  28. Ponto de apêndice
  29. Ponto de urticária
  30. Vértebra cervical
  31. Vértebra sacral
  32. Vértebra torácica
  33. Vértebra lombar
  34. Nuca
  35. Torácico
  36. Abdômen
  37. Abdômen externo
  38. Ponto de calor
  39. Tireóide
  40. Glândula mamária
  41. Apêndice
  42. Ponto lombar
  43. Dedos do pé
  44. Calcanhar
  45. Tornozelo
  46. Joelho
  47. Quadril
  48. Joelho
  49. Nádega
  50. Nervo vegetativo
  51. Nervo ciático
  52. Útero
  53. SHEN-MEN
  54. Pélvis
  55. Ponto baixar pressão
  56. Ponto de asma
  57. Coxa
  58. Constipação
  59. Hepatite
  60. Boca
  61. Estômago
  62. Esôfago
  63. Cárdia
  64. Duodeno
  65. Intestino delgado
  66. Intestino grosso
  67. Apêndice
  68. Diafragma
  69. Centro da orelha
  70. Bexiga
  71. Rins
  72. Ureter
  73. Próstata
  74. Fígado
  75. Pâncreas e vesícula
  76. Pancreatite
  77. Ascite
  78. Dipsomania
  79. Coração
  80. Baço
  81. Pulmão
  82. Brônquios
  83. Tubérculos
  84. Bronquiectasia
  85. Traquéia
  86. Cirrose
  87. Hepatomegalia
  88. Triplo-aquecedor
  89. Área de hepatite
  90. Ponto de novo olho
  91. Nariz interno
  92. Garganta
  93. Supra-renal
  94. Trago
  95. Nariz externo
  96. Ponto da sede
  97. Ponto da fome
  98. Hipertensão
  99. Purificação
  100. Endócrino
  101. Ovário
  102. Olho 1
  103. Olho 2
  104. Hipotensão
  105. Ouvido externo
  106. Ponto cardíaco
  107. Tronco cerebral
  108. Palato mole
  109. Ponto de dor de dentes
  110. Genitália externa
  111. Uretra
  112. Reto inferior
  113. Ânus
  114. Ponto superior da orelha
  115. Hemorródas
  116. Amígdala 1
  117. Amígdala 2
  118. Amígdala 3
  119. YANG do fígado (1)
  120. YANG do fígado (2)
  121. Hélice 1
  122. Hélice 2
  123. Hélice 3
  124. Hélice 4
  125. Hélice 5
  126. Hélice 6
  127. Tireóde
  128. Costa superior
  129. Costa média
  130. Costa inferior


fonte : http://www.cecth.com.br/

tratamento Holístico - Quiropraxia

A QUIROPRÁTICA (QUIROPRAXIA OU QUIROPATIA)

fonte: http://www.cecth.com.br/

A quiroprática é uma ciência, filosofia, arte e profissão que, através de ajustes manuais, trata e previne alterações articulares e musculares, com base na coluna vertebral e nas articulações, integrando a estrutura humana ao sistema nervoso, permitindo assim, o pleno fluxo de informações neurológicas do organismo.

Não faz uso de drogas ou intervenções invasivas. A quiroprática é uma das mais avançadas e promissoras técnicas de terapia manual na reabilitação física por todo o mundo.

DESCRIÇÃO

Em linhas de regra, a osteopatia e a quiroprática são semelhantes no sentido em que o quiroprático utiliza as mãos para manipular as articulações e vértebras de modo a devolver ao organismo o seu nível de funcionamento ótimo. A quiroprática foi desenvolvida por um americano, o Dr. Daniel David Palmer (1845-1913), por volta do final do século XIX, após ter curado um porteiro local de surdez manipulando a sua coluna.

O quiroprático identifica as subluxações (desalinhamentos e restrições de movimentos) nas articulações do corpo humano, localizando sinais de alterações térmicas, edemas, massas, espasmo muscular, atrofia, textura dos tecidos e estruturas ósseas assimétricas, para avaliar a possibilidade dos sintomas referidos serem solucionados ou aliviados pelos métodos naturais que emprega; realiza tratamento terapêutico através de manipulações e ajustes específicos, a fim de integrar a estrutura a um pleno fluxo nervoso e permitir ao organismo expressar o máximo de saúde possível. Pode requerer exames complementares radiológicos ou laboratoriais, para determinar se o cliente deve ser encaminhado a outro especialista. Pode indicar aparelhos, sapatos, calços ou o que for necessário para casos especiais, bem como: esportes, exercícios, posturas profissionais, etc., para corrigir ou prevenir recorrências de disfunções biomecânicas.

Dado que a coluna protege uma grande parte do sistema nervoso, se as vértebras ficarem rígidas ou os nervos comprimidos ou “presos”, podem surgir problemas em praticamente qualquer parte do corpo. O objetivo do quiroprático é acabar com essa rigidez na coluna e “libertar” os nervos, eliminando o que deu origem a perturbações físicas, tais como desequilíbrios energéticos no nervo ciático, possíveis deslocamentos de discos, desconforto nos ombros e braços, dores lombares, lesões desportivas e dor de cabeça.

A primeira consulta com um Terapeuta Holístico, credenciado em quiroprática, implica não só obter um histórico das queixas do cliente, mas identificar as regiões problemáticas da coluna. O tratamento implica tipicamente tratar bloqueios físicos da coluna que interfiram com a função nervosa. Uma vez que estes ajustamentos requerem movimentos precisos, devem ser executados apenas por um quiroprático qualificado e não devem ser aplicados se o cliente tiver osteoporose, um tumor na coluna, inflamação ou uma fratura óssea recente.

A terceira vértebra fundamental é a 1ª lombar. Traçando uma linha horizontal e ligando as duas pontas das duas últimas costelas, encontramos justamente a 1ª vértebra lombar, bem no meio do cruzamento dessa linha horizontal com a coluna, a L1

QUADRO DE EFEITOS CAUSADOS POR SUBLUXAÇÕES ESPINHAIS

ÁREA DE INERVAÇÃO

EFEITO

Irrigação da cabeça, glândula pituitária, couro cabeludo, ossos da face, cérebro, ouvido interno e médio, sistema nervoso simpático.

Dores de cabeça, nervosismo, insônia, resfriados, hipertensão arterial, enxaqueca, esgotamento nervoso, amnésia, cansaço crônico, vertigem.

Olhos, nervos óticos, nervos auditivos, sinus, ossos mastóides, língua, porção anterior e póstero superior da cabeça.

Problemas sinusiais, alergias, estrabismos, rápida perda da audição ou visão sem motivo aparente, alguns casos de cegueira.

Bochechas, ouvido externo, ossos da face, dentes, nervo trifacial.

Nevralgia, neurites, acne ou espinhas, eczema.

Nariz, lábios, boca, tubo eustachiano.

Febre de feno, secreções, perda de audição sem motivo aparente, adenóides.

Cordas vocais, glândulas do pescoço, faringe.

Laringite, rouquidão, dor de garganta, amigdalite.

Músculos do pescoço, ombros e tonsilhas (amígdalas).

Rigidez do pescoço, dor no braço superior externo, amigdalites, coqueluche.

Tireóide, bolsas da região dos ombros, cotovelos.

Bursites, resfriados, problemas de tireóides.

Esôfago, traquéia, porção do braço abaixo do cotovelo, punhos e dedos.

Asma, resfriados, dificuldades respiratórias, dor no antebraço e mãos.

Coração, incluindo válvulas, envoltórios e artérias coronárias.

Funções cardíacas, condições do tórax, dor na região superior das costas.

Pulmões, brônquios, pleura, tórax e peito.

Bronquite, pleurite, pneumonia.

Vesícula biliar, ducto biliar comum,

Condições da vesícula biliar, icterícia, herpes zoster.

Fígado, plexo solar, circulação sanguínea.

Condições do fígado, febre, hipertensão arterial, anemia, circulação deficiente, artrite.

Estômago.

Problemas gástricos, indigestão, pirose (azia), dispepsia.

Pâncreas, duodeno.

Úlceras e gastrite.

Baço, diafragma.

Baixa resistência, soluço.

Glândulas adrenal e supra-renal.

Alergias, urticária.

Rins.

Problemas renais, endurecimento das artérias, cansaço crônico, nefrite.

Rins e ureter.

Condições da pele, acne ou espinhas, eczema, furúnculo.

Intestino delgado, circulação linfática.

Reumatismo, Flatulência, alguns casos de esterilidade.

Intestino grosso, anéis inguinais.

Constipação, colite, disenteria, diarréia, alguns casos de hérnia.

Apêndice, abdômen, região superior das pernas.

Câimbra, dificuldades respiratórias, acidose, veias varicosas.

Órgãos sexuais, Útero, bexiga, joelhos.

Problemas menstruais, (dor ou irregularidade), impotência, dor nos joelhos.

Próstata, musculatura lombar, nervo ciático.

Ciática, lumbago, problemas urinários, dor nas costas.

Porção inferior das pernas, tornozelos e pés.

Circulação, câimbras, inchaço, fragilidade nas pernas e tornozelos.

Osso do quadril e nádegas.

Condições do sacro-ilíaco e curvaturas espinhais.

Reto e ânus.



Hemorróidas, prurites, dores na base da coluna, quando sentado.




Tratamento Holístico - Reflexologia

A reflexologia é um sistema Holístico de tratamento. Como terapia ele trabalha o corpo inteiro em vez de focalizar um determinado conjunto de sintomas.
É uma terapia segura, relaxante e agradável, com objetivo de normalizar as funções de corpo, diminuir a tensão, aliviar o estresse e melhorar o funcionamento dos nervos e o fluxo de sangue do corpo.

Objetivo

Corrigir os 3 fatores presentes no processo da doença: congestão , inflamação e tensão.

A primeira é responsavel pelo aparecimento de tumores e abscessos;

A segunda se apresenta como colite, bronquite, sinusite entre outras condições inflamatórias;

A terceira é responsável pela diminuição da eficiência do sistema imunológico.

Sua função é melhorar a circulação e auxiliar o corpo no processo de eliminação de dejetos, não deixando as toxinas acumularem-se no fígado, rins e intestinos.

Consiste na aplicação de pressões ritmicas em pontos reflexos específicos, localizados nos pés e nas mãos, e que correspondem à zonas diferentes do corpo. Essa técnica é usada para restaurar e manter o equilibrio natural do corpo e estimular a cura.
Pode -se aliviar os mais variados males, como o estresse, angústia, depressão, ansiedade, dor de cabeça, sindrome pré-menstrual, asma, problemas digestivos, entre outros.

Tratamento Holístico - Cromoterapia

Cromopuntura

Equilibrio holístico através das cores

A Cromopuntura é um sistema terapêutico eficaz e comprovado, em que cores especiais e tonalidades de cinza são irradiadas para o corpo diretamente através da pele, em áreas puntiformes ou um pouco maiores. Esse desenvolvimento da acupuntura convencional pode ser comparado a uma rede de comunicação. Vibrações energéticas efetuam uma harmonização das informações através do sistema de vias de luz do corpo, na área onde se encontra a causa do distúrbio.
A potencialidade e multiplicidade desse importante método terapêutico permite um tratamento individual, sensível e sem efeitos colaterais, que inclui todos os níveis corporais e da consciência.

Cada pessoa está sendo tocada e formada através das cores que emanam do seu meio externo. Além disso, a Luz é o princípio de tudo o que vive. Por isso, talvez, denominamos “iluminação” o nível mais alto de conscientização. Se a luz significa fonte e manutenção da vida, as cores como parte da luz representam também partes da vida. As vibrações das cores causam no corpo as mais variadas reações, tanto direta como indiretamente. A Cromopuntura une a medicina tradicional chinesa e indicações tradicionais de cores com as mais recentes descobertas da pesquisa de biofótons.

Cristalterapia
Os cristais terapêuticos foram lapidados com o modelo primordial holográfico. Esse holograma representa as informações relacionadas ao corpo humano. Através da cristalterapia tornou-se possível, trazer à consciência acontecimentos esquecidos ou abafados. A cristalpuntura está sendo usado com grandes sucessos na terapia de dor.

fonte : http://www.cromopuntura.com

MOLÉSTIA COR


- Indigestão, hepatite, icterícia, fígado, vesícula-biliar, pâncreas, rins, intestinos, espinhas e afecções da pele (Amarelo)
- Asma, bronquite e pulmões (Laranja)
- Problemas sanguíneos, feridas, infecções e cistos mamários (Verde)
- Resfriado, sinusite, infecção do ouvido, estresse, tensão nervosa, reumatismo agudo e articulações (Azul forte)
- Inflamação de garganta, tireóide, prisão de ventre e espasmos (Azul)
- Inflamações dos olhos, catarata, glaucoma, cansaço ocular, epistache (sangramento nasal) e nevralgias (Índigo)
- Incontinência urinária e psicoses (Violeta)
Artigo extraído do web site Anjos-e-Cia

Significado das Cores

Vermelho: Ativador da circulação e sistema nervoso (não utilizado)
Rosa forte: Age como desobstruidor e cauterizador das veias, vasos e artérias e eliminador de impurezas no sangue
Rosa: Ativador, acelerador e eleminador de impurezas do sangue
Laranja: Energizador e eliminador de gorduras em áreas localizadas
Amarelo forte: Fortificante do corpo, age em tecidos internos
Amarelo: Reativador, desintegrador de cálculos, purificador do sistema e útil para a pele
Verde forte: anti-infeccioso, anti-séptico e regenerador
Verde: Energia de limpeza, vaso-dilatador e relaxante dos nervos
Azul forte: Lubrificante das juntas e articulações
Azul: Sedativo, analgésico, regenerador celular dos músculos, nervos, pele e aparelho circulatório
Índigo: Anestésico, coagulante e purificador da corrente sanguínea. Limpa as correntes psíquicas
Violeta: Sedativo dos nervos motores e sistema linfático, cauterizador das infecções e inflamações
Reunimos, em uma tabela, os casos de enfermidades mais comuns e sua recomendação de tratamento. Enfermidades e seu tratamento.

fonte: http://www.mistico.com/p/cromoterapia.html

Tratamento Holístico - Homeopatia

MEDICINA NATURAL

Homeopatia , outra modalidade da Medicina Holística.

da energia vital. A cura das enfermidades consiste em ,através do medicamento homeopatico, reequilibrar o desvio energético, permitindo que o organismo se reequilibre por si mesmo.

A Homeopatia se basea no “Princípio Vitalista” e na “Lei do Semelhantes” descobertos por Samuel Hahnemann .A prova desta lei tem sido verificada experimentalmente nos últimos 200 anos.

Foram feitos experimentos com os remédios homeopaticos,em doses diluídas e dinamizadas, sendo então provado o efeito das substâncias estudadas.

Quais são os tipos de produtos utilizados na composição dos medicamentos homeopáticos?

Na preparação dos medicamentos homeopáticos são utilizadas substâncias e produtos provenientes dos três reinos da natureza: vegetal, mineral e animal

Os remedios homeopáticos tem efeitos colaterais?

Devido a forma de preparação dos medicamentos homeopáticos, eles nao apresentam efeitos colaterais, interação medicamentosa bem como contra indicações. No entanto , para uma boa indicação do medicamento adequado, é necessário se basear na totalidade dos sintomas: físicos, mentais e emocionais do paciente.

Quais os tipos de doenças tratadas pela Homeopatia?

A Homeopatia pode ser usada em todas as enfermidades. Existem doenças que são incuráveis por qualquer forma de tratamento, devido às lesões irreversíveis nos órgãos. Nestes casos, o tratamento homeopático pode melhorar a qualidade de vida do paciente.

O tratamento pela Homeopatia é mais longo do que seria o tratamento com remédios convencionais? Por quê?

Devemos diferenciar o tratamento de uma doença aguda da doença crônica. Nas doenças agudas, quando o medicamento é bem indicado pela Lei dos Semelhantes, a melhora do paciente ocorre muito mais rapidamente do que com o tratamento por drogas ou medicamentos alopáticos.

No caso das doenças crônicas, como busca-se um equilíbrio integral do indivíduo, a melhora é lenta e progressiva; nesses casos, o que é "lento" é a estabilização da energia vital num patamar de equilíbrio integral. Por outro lado, se compararmos o tratamento das doenças crônicas do ponto de vista alopático, que nunca termina e prolonga-se ate o fim da vida do paciente, no tratamento homeopático, mesmo que dure dois ou três anos, é muito mais rápido.

A experiencia clinica mostra que a Homeopatia funciona, até mesmo em pessoas em estado de inconciência,crianças, e até animais.

Homeopatia e uma opção saudável e eficaz para aqueles que estão buscando uma forma global de tratamento da doença e equilibrio.

fonte: http://amorecaridade.bravehost.com/saude.html



Tratamento Holístico - Osteopatia

OSTEOPATIA

A Osteopatia é um método de tratamento manual e natural criado nos Estados Unidos no fim do século XIX pelo médico Andrew Taylor Still. Ele achava que o bom equilíbrio das estruturas( o osteon grego do aparelho locomotor) era crucial para evitar o aparecimento de disfunções e doenças(pathos). Ou seja, o corpo tem possibilidades de se reequilibrar, de autocurar-se.

A Osteopatia é um tratamento holístico e global em que a forma diagnóstica e terapêutica(técnicas manuais e manipulativas), visam garantir a perfeita mecânica de todas estruturas do corpo, com isso garantindo condições para o corpo atuar na sua auto regulação e cura. A osteopatia está baseada na anatomia, na fisiologia e semiologia.Ela se baseia na filosofia de que o corpo funciona como uma unidade composta partes móveis, tais como, músculos e articulações, órgãos e vísceras, circulação e interações microscopia entre as células.

Todas as partes do corpo funcionam juntas de uma forma integrada.Se uma região se encontra restrita, as restantes deverão sofrer adaptações e compensações, eventualmente inflamação, á dor, á rigidez e a outos problemas de saúde.

O osteopata, através de um anmenese completa dos sintomas e histórico da disfunção (dor) , e de um minucioso exame de palpação, identificará a causa primária e a região de maior sofrimento.
O osteopata utiliza uma técnica específica para cada tecido( ossos,ligamentos, fáscias, músculos, vísceras e crânio) a partir das constatações feitas na anmenese. Entre estas técnicas,destacam-se Streching, Bombeo, Articulatória, Miofascial,,Músculo Energia, Jones, Funcional de Hoover, Cranias, Vísceras, e Thrust(manipulação).

As áreas de atuação do osteopatas são:

Ortopedia:dor lombar crônica ou aguda, dor ciática; torcicolos,tendinites,cervicalgia, hénias de disco, bursite, artrose, artrite, osteoporose;
Pediatria: asma, bronquite,sinusite, escoliose;
Gastro-enterologia: hérnia de hiato, constipações;refluxo, colite;
Neurologia: distúrbios de ATM( articulação temporo mandibular ),dor de cabeça,insônia,enxaqueca,vertigens, depressão, síndrome do pânico;
Ginecologia: cólicas menstruais;
Patologias Esportivas: entorses, tendinites;Como podemos observar, a osteopatia é muito eficaz no tratamento da dor e na prevenção de patologias muito comuns no nosso cotidiano;
O Tratamento Osteopático não tem restrição de faixa etária, é aplicado desde o recém nascido até o idoso, respeitando-se as contra-indicações, de cada caso, se houver.


fonte: http://www.suzanabarretto.com.br/

Tratamento Holístico - Aromaterapia

Aromaterapia

Os óleos essenciais são a base da aromaterapia – um tratamento holístico e alternativo que tira partido dos aromas naturais, presentes nas plantas, flores e madeiras, para trazer benefícios para o corpo, mente e espírito. Os top 10 óleos essenciais :

Alecrim

Vindo da Ásia, o óleo essencial de alecrim é um aliado precioso no combate à obesidade e celulite, mas tem ainda efeitos positivos no cérebro e sistema nervoso – melhora a memória, alivia as dores de cabeça, enxaquecas, fadiga mental e exaustão nervosa. O alecrim é ótimo para tratar o cabelo e para estimular a circulação no couro cabeludo, o que incentiva o crescimento capilar. A aromaterapia indica que este óleo é ainda adequado para tratar perturbações tão diversas como: diarreia, flatulência, dispepsia, colite, icterícia e disfunções hepáticas. As dores musculares, reumáticas, artríticas e relacionadas com a gota também encontram conforto no alecrim, assim como as doenças arteriais, palpitações, má circulação e varizes. Este óleo é simultaneamente utilizado no tratamento da bronquite, catarro, asma, sinusite, tosse convulsa, acne, eczema e dermatite.

Camomila

Anti-tóxico e anti-irritante, existem dois tipos de camomila – a camomila romana (originária da Inglaterra, é cultivada na Alemanha, França e Marrocos) e a camomila alemã (cultivada em França, Espanha e Marrocos). O óleo essencial de camomila romana é indicado para o alívio de dores musculares, de cabeça, enxaquecas, de dentes, de ouvidos e para o reumatismo. É aconselhada para o tratamento de vários tipos de problemas de pele – acne, eczema, erupções cutâneas, feridas, pele seca, dermatites e reações alérgicas em geral – bem como para perturbações do sistema digestivo, sistema nervoso e condições ginecológicas. Diluída, a camomila romana pode ainda ser utilizada nos bebês, para aliviar as gengivas aquando do nascimento dos dentes, cólicas e diarreia. Igualmente eficaz, a camomila alemã é conhecida por ser um bom anti-inflamatório, nomeadamente em curas associadas a dores articulares, musculares e à síndrome de intestino irritável. Pode melhorar as dores associadas à menstruação, aos espasmos musculares, reumatismo e artrite. Enquanto solução tópica, é aconselhada no tratamento de acne, eczema, erupções cutâneas, psoríase, pele hipersensível e reações alérgicas em geral.

Eucalipto

Com origens na China, o óleo essencial de eucalipto é perfeito para a pele, principalmente a oleosa, mas também no caso de queimaduras, feridas, bolhas, mordidelas de insetos, piolhos e infecções cutâneas, em geral. O eucalipto é talvez o mais indicado para o tratamento de constipações e gripes, mas é ainda eficaz contra músculos e articulações doridas. Desintoxicante natural, este óleo revigora o sistema imunitário, circulatório e respiratório. A aromaterapia aconselha o eucalipto como enquanto estimulante mental, que melhora significativamente os níveis de concentração e de produtividade.

Gerânio

Encontrado na África do Sul, Madagáscar, Egito e Marrocos, o óleo essencial de gerânio tem propriedades tónicas, diuréticas, anti-sépticas, anti-depressivas e antibióticas, entre outras. Extremamente benéfico para a pele – queimaduras, cortes, dermatites, eczema – é um excelente repelente natural contra mosquitos. O gerânio é igualmente utilizado no tratamento de hemorróidas, piolhos, ulceras, edemas, má circulação e dores de garganta. Anti-stressante, este óleo essencial actua ainda ao nível do sistema nevrálgico. É muitas vezes prescrito para as mulheres, principalmente para alívio da tensão pré-menstrual e sintomas de menopausa.

Hortelã-pimenta

Proveniente dos Estados Unidos da América, o óleo essencial de hortelã-pimenta tem inúmeras propriedades terapêuticas, sendo bastante útil no combate à fadiga mental, depressão, stress, dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, fraqueza e estados de choque, melhorando significativamente a agilidade mental e os níveis de concentração. A hortelã-pimenta é frequentemente utilizada no tratamento de tuberculose, pneumonia, bronquite, cólera, asma, sinusite e tosse seca. Estimula a vesícula e a secreção biliar e, relativamente ao trato digestivo e intestinal, é indicado contra as cólicas, flatulência, cólon irritável, dispepsia, náuseas e dores menstruais. Ao nível cutâneo, é prescrito para irritações de pele várias, dermatites, acne, sarna e pruridos; sendo a hortelã-pimenta aconselhada ainda para as dores musculares, reumatismo e neuralgia.

Lavanda

Originário de França, este óleo é considerado um dos mais benéficos e está indicado para uma série de problemas de saúde – bronquite, asma, constipação, infecções da garganta e tosse. O óleo essencial de lavanda tem um efeito extremamente tranquilizante, perfeito para acalmar os nervos e aliviar a tensão, sendo ainda eficaz no tratamento da depressão, dos ataques de pânico, dores de cabeça, enxaquecas e insónias. É ainda poderoso no tratamento de perturbações do sistema digestivo – flatulência, cólicas, náuseas, vómitos –

e utilizado para aliviar dores reumáticas, musculares e artrite. A lavanda é um dos poucos óleos essenciais que pode ser directamente aplicado na pele, sem qualquer tipo de diluição, tonificando e revitalizando-a. O óleo de lavanda é ainda particularmente útil no tratamento de pequenas queimaduras, feridas, abcessos, mordidelas de insetos, psoríase e piolhos, sendo igualmente eficaz em peles oleosas e com tendência para acne.

Limão

Um nativo da Índia, o óleo essencial de limão é muito benéfico para o sistema circulatório e para diminuir a tensão arterial. Para além de estimular o sistema imunitário e digestivo, é um bom remédio para a prisão de ventre, dispepsia e celulite. Em aromaterapia, o limão acalma e alivia dores de cabeça e enxaquecas, melhorando as dores de quem sofre de artrite e reumatismo. Poderoso no combate às gripes e constipações, contribui para a diminuição da febre e outros sintomas associados, como as infecções da garganta e a bronquite. Indicado para o tratamento do cabelo e pele oleosa, tem vários outros benefícios ao nível da pele, nomeadamente enquanto esfoliante, na eliminação de acne, herpes labial e aftas.

Rosa

Diretamente de França, o óleo essencial de rosa tem um efeito calmante muito agradável, principalmente em situações de depressão, raiva, luto, medo, tensão e stress. Estimula o funcionamento do fígado, da vesícula e do sistema circulatório, estando ainda indicado para tratar várias doenças cardiovasculares, nomeadamente palpitações, arritmias e tensão alta. A aromaterapia defende ainda a sua utilização em casos de asma, tosse crónica, alergias, náuseas, vasos capilares quebrados, herpes, eczema e inflamações diversas. Enquanto hidratante faz maravilhas à pele e, diluído em água, é um remédio ótimo para a conjuntivite.

Sândalo

Originário da Índia e extraído do tronco das árvores, o óleo essencial de sândalo é um dos óleos mais puros, sendo recomendado em terapias de bronquite, laringite e leucorreia. Extremamente eficaz no processo curativo de pele sensível, seca, oleosa e com cieiro, pode ainda ser aplicado em cicatrizes, estrias e varizes. Antídoto perfeito para os soluços, a aromaterapia também sugere a utilização de óleo de sândalo em casos de depressão e stress. Para além das suas características afrodisíacas, melhora os níveis de concentração e funciona com um bom ansiolítico e redutor de ansiedade.

Ylang-ylang

Com origens na Indonésia, o óleo essencial ylang-ylang é, acima de tudo, um anti-depressivo e tranquilizante, mas também um afrodisíaco. Na aromaterapia é utilizado para combater a ansiedade, tensão, choque, medo e pânico, sendo frequentemente utilizado no tratamento de impotência e frigidez. Os seus poderes curativos foram ainda verificados em casos de infecções intestinais, tensão alta, respiração acelerada, e em pessoas com batimentos cardíacos muito elevados. O ylang-ylang é igualmente eficaz na estimulação do crescimento do cabelo.


A aromaterapia, praticada há milhares de anos é, tal como o seu próprio nome indica, uma terapia que cura através dos aromas – aromas 100% naturais, extraídos de flores, raízes, folhas, sementes, ervas, madeiras e resinas, e transformados em óleos essenciais que são utilizados na prevenção e no tratamento de doenças físicas e psicológicas.

As raízes

Parte integrante da medicina alternativa, a aromaterapia existe há mais de seis mil anos, tendo sido ativamente praticada nas antigas civilizações da Grécia, Roma e Egípcio. Aliás, o médico egípcio Imhotep recomendava o uso de óleos com fragrâncias no banho, nas massagens e, claro, no embalsamento dos mortos. O pai da medicina moderna, Hippocrates, seguiu os mesmos princípios e reza a história que terá realizado fumigações aromáticas para travar a praga em Atenas. Porém, o declínio do Império Romano levou ao desaparecimento destes conhecimentos aromáticos, que voltaram a dar que falar e cheirar por volta do ano 1000 d.C. na Pérsia. Nesta altura, os árabes iniciam a prática de destilação e o estudo das propriedades terapêuticas das plantas volta a ganhar força. Graças às Cruzadas, estes saberes regressam à Europa e, já em 1200 d.C. se produzia, na Alemanha, óleos essenciais com ervas e especiarias provenientes de África e do Extremo Oriente. Quando a América do Sul foi invadida pelos Conquistadores, a descoberta de novas plantas medicinais e óleos aromáticos foi impressionante e a verdade é que também no Continente Americano os índios nativos passaram a ser conhecidos pela confecção de bálsamos e poções à base de plantas medicinais. Apesar desta prática consistente, foi apenas no século XIX que os cientistas europeus decidiram dedicar-se ao estudo dos efeitos destes óleos essenciais no homem. A palavra “aromaterapia” é uma invenção do químico francês René Maurice Gattefosse que, em 1910, descobriu os poderes curativos do óleo de lavanda quando se queimou no seu laboratório de perfumes e, procurando um alívio imediato, mergulhou a mão num recipiente com óleo de lavanda. O alívio da dor foi imediata e o processo de cicatrização rápido, indolor e sem marcas posteriores. A partir daí dedicou a sua vida ao estudo dos poderes curativos dos óleos essenciais, tendo realizado vários tratamentos de êxito nos hospitais militares durante a I Guerra Mundial, experiências essas que documentou em diversos livros. Hoje em dia, a busca de uma forma de vida natural, com a mente, corpo e espírito em equilíbrio, aumentou a procura da aromaterapia.

Sentido de olfato

Um dos cinco sentidos, o nosso poder de cheirar é, em si só, extremamente potente, com efeitos curiosos. Por exemplo, um certo aroma pode despertar memórias de infância bem guardadas ou o cheiro de determinado alimento pode abrir o apetite a uns ou provocar náuseas a outros. Quando inalamos óleos essenciais, as nossas células olfativas são estimuladas e esse impulso é encaminhado para o sistema límbico – o centro emocional do cérebro – ligado à memória, à respiração, à circulação sanguínea e às hormonas. Na aromaterapia, as propriedades, a fragrância e os efeitos dos óleos essenciais estimulam estes diferentes sistemas. Da mesma forma que a ligação estreita entre o olfacto e o cérebro desencadeia um efeito indireto no sistema imunitário, que potencia a capacidade do corpo se sarar a si próprio. Enquanto medicina holística, a aromaterapia é uma forma de auto-cura porque incentiva o equilíbrio interno do organismo, mas também se manifesta ao nível físico uma vez que os óleos essenciais são conhecidos pelas suas poderosas ações revigorantes, anti-oxidantes, anti-bacterianas, anti-virais, anti-fungos, anti-inflamatórias, ansiolíticas e anti-espásticas.

Benefícios físicos, emocionais e espirituais

Escolhidos os óleos essenciais apropriados (sendo, por isso, importante procurar sempre um profissional de aromaterapia), os benefícios são mais que muitos e sentem-se a diversos níveis.

  • Mente – tratamento de cansaço mental, stress, tensão, certas fobias, insonias e outras perturbações do sono; aumento dos níveis de concentração, memória e produtividade.
  • Corpo – as propriedades anti-bacterianas dos óleos essenciais auxiliam na cicatrização de feridas externas; actuam no melhoramento da circulação sanguínea, na drenagem linfática e na eliminação das toxinas do corpo; tratamento de doenças de pele, perturbações digestivas, desequilíbrios hormonais, dores musculares e de articulações; aumento dos níveis de energia e bem-estar geral.
  • Estado emocional – os óleos essenciais também podem funcionar como um anti-depressivo potente, ajudando a acalmar e a aliviar estados de nervosismo, tristeza, pânico, ansiedade e de depressão; aumento dos níveis de auto-estima e de auto-confiança.
  • Estado espiritual – a aromaterapia também é utilizada para aumentar os níveis de consciência, percepção e de comunhão com forças maiores, sendo ainda parte integrante na prática da meditação.

Óleos essenciais

Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia são extraídos de plantas, flores, raízes, folhas, sementes, ervas, madeiras e resinas e, posteriormente misturados com outras substâncias – caso do óleo, álcool ou loção – o que permite a sua utilização de forma prática. Executado por profissionais especializados, o método de extração é um processo moroso e caro: são necessários 100 quilos de pétalas de rosas para produzir 5 colheres de chá de um óleo essencial! Um processo que também encarece o produto final, no entanto, e como se utilizam poucas gotas de cada vez e os efeitos são altamente eficazes, o investimento é considerado válido.

Utilizados a solo ou misturando mais que uma variedade, os óleos essenciais estão divididos em três categorias, ou seja, conforme as suas “notas” ou índice de evaporação.

  • Óleos de nota elevada – os mais estimulantes e revigorantes, têm um aroma forte, mas o seu perfume dura apenas entre 3 e 24 horas. Alguns exemplos incluem: basílico, bergamota, salva, coentro, eucalipto, laranjeira-amarga, hortelã-pimenta e tomilho.
  • Óleos de nota média – actuam ao nível das funções corporais e metabólicas e, embora menos potentes, a sua fragrância só evapora passados 2 ou 3 dias. Alguns exemplos incluem: erva-cidreira, camomila, funcho, gerânio, hissopo, junípero/zimbro, lavanda e alecrim.
  • Óleos de nota baixa – o seu aroma doce e calmante, tem efeitos relaxantes no corpo e é a fragrância que mais tempo dura, até uma semana. Alguns exemplos incluem: cedro, cravinho, gengibre, jasmim, rosa e sândalo.

Aplicação

Na aromaterapia, os óleos essenciais têm múltiplas aplicações:

  • Externa – aplicado diretamente na pele (diluído ou não), tratam feridas superficiais ou problemas de pele, activando, em simultâneo, os receptores térmicos do corpo, matando micróbios e fungos.
  • Interna – ingerido através da diluição em água ou adicionado à alimentação, activam o sistema imunitário.
  • Massagem/Banhos – largamente associados às massagens e banhos de aromaterapia, nestes casos os óleos essenciais são inalados, mas também são absorvidos pela pele, entrando no sistema circulatório que os transporta para os órgãos e restantes sistemas do corpo.
  • Difusão no ar – queimados como incenso ou colocados em recipientes ao ar livre, os óleos essenciais são captados pelas células olfativas e direcionados para o sistema límbico.

A aromaterapia é segura?

Enquanto tratamento 100% natural, a aromaterapia só poderia ser segura, no entanto, existem sempre algumas precauções que não devem ser descuradas, nomeadamente se é um principiante neste género de tratamentos. Antes de procurar a aromaterapia, informe e peça a opinião do seu médico de clínica geral. A aromaterapia não deve ser praticada por mulheres grávidas (alguns óleos como junípero, alecrim e salva podem provocar contracções uterinas); por crianças com menos de 5 anos (são muito sensíveis aos óleos); por pessoas com doenças crónicas; por pessoas com problemas de pulmões como asma, alergias respiratórias ou doença pulmonar crónica (podem causar espasmos respiratórios).

Salvo indiciação específica, os óleos essenciais não devem ser ingeridos; e deve evitar o contato com os olhos e a boca; estando sempre atento a qualquer sinal de reação alérgica.

fonte: http://bemtratar.com/


Hemorragia Retal e Suas Causas

Hemorragia retal
Hemorragia retal é um sinal de alerta. Usualmente costuma ser um pequeno problema, podendo ser facilmente diagnosticado, mas nem sempre. É importante a determinação da causa da hemorragia retal para realizar-se o tratamento adequado.

A maioria das pessoas acha que toda hemorragia retal é proveniente de uma hemorróida. Muito importante saber que a hemorragia retal pode ser um sinal de um câncer de reto ou do intestino.

CAUSAS DE HEMORRAGIA RETAL

HEMORRÓIDAS: de fato é a causa mais freqüente. São veias dilatadas na região do ânus e reto. As hemorróidas internas são indolores. As externas são pequenas saliências de pele palpáveis e vistas a uma simples inspeção do ânus.

FÍSTULA: A fístula é um canal que comunica o reto com a pele em torno do ânus. Em sua abertura externa é presente um pequeno ponto de pus ou sangue. Quando é um problema local, o tratamento da fístula normalmente é fácil. Por outro lado a chamada doença Crohn tem manifestação como uma fístula, nestes casos o tratamento deve ser com antibiótico e calor local. Se persistir, a cirurgia é necessária.

FISSURA: É uma laceração da pele da região anal. Este problema é similar à rachadura dos cantos dos lábios durante o inverno. Como há exposição de nervos e vasos sanguíneos, no momento da evacuação há dor e hemorragia. Freqüentemente a cirurgia é necessária.

DIVERTICULOSES: Diverticuloses são saculções que projetam-se externamente na parte do intestino. Essas bolsas surgem ao longo dos anos decorrentes da alta pressão do cólon. Ocasionalmente podem sangrar. Quando o sangramento é persistente e volumoso há necessidade de internação e algumas vezes cirurgia.

PROCTITE E COLITE: O reto, cólon, ambos podem tornarem-se inflamados e ulcerados. Há um número de desordens que causam alterações na superfície interna do intestino tornando-os ulcerados ou hemorrágicos. O paciente pode sentir urgência para evacuar, cólica ou diarréia associada com hemorragia. Quando a inflamação é restrita ao reto, a condição é denominada proctite. Quando o envolvido é o cólon, é chamada colite. Ë importante identificar a causa específica da inflamação para o tratamento apropriado ser iniciado.

PÓLIPOS E CÂNCER: Sem dúvida, a grande preocupação da hemorragia retal é o câncer. Os pólipos são crescimentos do revestimento interno do intestino semelhantes a um pequeno cogumelo. Quando o pólipo alcança um tamanho grande, pode sangrar. Alguns tipos de pólipos podem ter transformação maligna. O câncer de cólon é usualmente curável quando é descoberto na fase precoce. A maior freqüência de ocorrência são em pessoas acima dos 50 anos. Porém não exclui a possibilidade de atingir pessoas jovens. Como o câncer de cólon também manifesta-se com perda de sangue pelo ânus, é importante afastar essa possibilidade.

PROLAPSO RETAL: Algumas pessoas idosas têm uma fraqueza no suporte do reto. Então parte do reto pode projetar-se para fora do ânus e sangrar. No momento da higiene anal a pessoa sente uma massa anormal na região do ânus. O tratamento efetivo é feito apenas pela cirurgia.

DIAGNÓSTICO

Pessoas idosas tendem a ter pólipos e câncer mais freqüentemente. A dor anal no momento da evacuação associada com sangramento pode ser uma fissura. Após a evacuação a perda de sangue vermelho vivo indolor pode ser um sangramento de uma hemorróida. A cor e a freqüência da hemorragia também são importantes. Na maioria dos casos a história médica oferece bastante subsídios, mas nunca a resposta final.

INSPEÇÃO E TOQUE RETAL

O médico inspecionará a área anal para procurar fissuras e hemorróidas. O toque retal fornece informações quando há algum endurecimento ou tumor palpável. No homem, a próstata também é examinada.

COLONOSCOPIA

É o exame ideal para se examinar o todo o cólon. Este exame permite além da inspeção interna do intestino, a realização de biópsias ou mesmo retirada de pólipos.

ENEMA OPACO

É um exame radiológico que mostra as sombras dos tumores, divertículos e colite. Infelizmente não identifica o local da hemorragia.

RESUMO

Hemorragia retal sempre significa algum problema. Usualmente não é um problema sério, mas deve ser avaliado como sério até ser provado em crontrário. O diagnóstico é fácil de ser feito e o tratamento é quase sempre realizável.


Fonte: www.gastroweb.com.br

acupuntura

Acupuntura

Diagnóstico complexo

No primeiro contato do paciente com o acupunturista é feito um detalhado diagnóstico, dividido em quatro etapas: inspeção, auscultação e olfatação (as duas são uma etapa só), palpação e interrogatório. A inspeção consiste na observação geral do paciente. "Ficamos atento ao seu jeito de caminhar e de sentar, aos movimentos do corpo, à coloração do rosto, da língua e da pele", diz Kwan. "Em seguida, sentimos o cheiro exalado pela pessoa, o odor de seu hálito e ouvimos sua respiração, fala e tosse. O terceiro passo é a palpação, quando pressionamos certas áreas do corpo. Pelo pulso é possível saber como está a função dos órgãos internos, como coração, fígado, rins, pulmão e a energia vital da pessoa", diz o acupunturista chinês. O último passo do diagnóstico é uma conversa sobre a doença. "O diagnóstico é uma etapa fundamental para o sucesso do tratamento. Para fazê-lo corretamente, é preciso muito estudo e treino", afirma Kwan. Além de toda essa investigação, muitos profissionais solicitam exames médicos para confirmar o diagnóstico.

O Brasil é um dos países do Ocidente onde a acupuntura está mais avançada. A técnica é reconhecida como especialidade médica desde 1995 e passou a fazer parte do Sistema Único de Saúde em 1988 - até planos de saúde pagam sessões de espetadas. Hoje, existem cerca de 90 instituições vinculadas ao SUS que oferecem gratuitamente tratamentos com acupuntura pelo país. Um dos principais é o ambulatório da Unifesp, a primeira universidade do Ocidente a implantar um pronto-socorro de acupuntura. A instituição atende cerca de 2 500 pessoas por mês e mantém um curso de especialização com mais de 200 alunos matriculados. "Além de nós, cerca de 30 instituições promovem cursos de especialização em acupuntura no Brasil", afirma Ysao Yamamura, chefe do setor de medicina chinesa da Unifesp. Ele estima que existam entre 5 mil e 7 mil médicos praticantes de acupuntura no país, porém apenas uma parcela reduzida com o título de especialista reconhecido pela Associação Médica Brasileira (AMB). Além deles, atuam no país outros cerca de 25 mil acupunturistas que não têm formação médica. Não há nada ilegal nisso: no Brasil, a profissão não está regulamentada, ou seja, qualquer pessoa pode praticá-la. Para garantir, é bom pedir indicações de alguma entidade de acupuntura. Não tem furo.

Outro benefício é que as agulhas podem ser utilizadas com outros tratamentos, alopáticos ou homeopáticos. "Na nossa experiência prática, percebemos que a acupuntura atua no sentido de reduzir a duração dos outros tratamentos", afirma Pisani. E não têm contra-indicação ou reações adversas, a não ser uma careta de aflição ao ver a agulha espetada na mão, na barriga ou no rosto. Mas o susto logo passa e ajuda saber que as aplicações geralmente não causam sangramento nem dor. A sensação é de um leve choque elétrico. Além disso, quanto menos saudável estiver o órgão ativado, mais o paciente sentirá a espetada.


Conheça em que a acupuntura pode atuar:

  • Doenças Respiratórias - bronquite, asma, rinite, sinusite, faringite;
  • Doenças do Aparelho Uro-Genital - cálculos renais, inflamação renal, incontinência urinária, prostratite, cistite, impotência masculina, frigidez, cisto de ovário, mioma, TPM, menopausa e andropausa;
  • Doenças Circulatórias - varizes, flebite, anemias, seqüelas de acidentes vasclular encefálico(AVE);
  • Doenças do Aparelho Digestivo - diarréia, vômito, enjôos, úlcera, gastrite, colite, hemorróidas, prisão de ventre, vesícula biliar "preguiçosa", insuficiência hepática, cirrose;
  • Doenças Reumatológicas - lesões esportivas (menisco, etc), artroses, artrite simples, LER/DORT;
  • Doenças da Pele - psoríase e vitiligo;
  • Doenças do Sistema Nervoso - esclerose múltipla (estaciona a progressão e melhora os sintomas), dor ciática, síndrome túnel carpeana, AVE (seqüelas), neurites, nevralgias, paresias, paralisias, traumatismo crânio-encefálico (diminuição das seqüelas e aceleração da recuperação), caimbras, enxaquecas, dor de cabeça, mal de Alzheimer;
  • Doenças Mentais - depressão leve e moderada, esquizofrenia (coadjuvante no tratamento psiquiátrico), ansiedade, stress, insônia, irritabilidade, medos, fobias, nervosismo, preocupações, tristeza e melancolia;
  • Dependência Química

Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS) / http://www.iamma.com.br/

Para saber mais

• Associação Médica Brasileira de Acupuntura (Amba)
www.amba.org.br
fone: (11) 5572-1666

• Associação de Medicina Chinesa e Acupuntura do Brasil (Ameca)
www.ameca.com.br
fone: (11) 3209-8189 ou 5561-3385

• Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura (SMBA)
www.smba.org.br
fone: (81) 3227-7559

• Sindicato dos Acupunturistas de Terapias Orientais do Estado de São Paulo (Satosp)
fone: (11)3021-5361

• Associação Nacional dos Terapeutas
www.terapeutas.org.br
fones: (11) 6849-0783 ou 6642-0821

Livros
• Acupuntura Clássica Chinesa, Tom Sintan Wen, Cultrix, 1985.
• Medicina Chinesa, Debora Dines, Coleção Para Saber Mais, Superinteressante, 2003.
•Acupuntura sem Agulhas, Keith Kenyon, Pensamento, 1974

Estresse começa pelo pescoço e cabeça

Hoje em dia, fala-se de estresse o tempo todo, seja na mídia, ou em conversas informais. Médicos costumam perguntar sobre estresse aos seus pacientes e dão conselhos para que se relaxem. Revistas trazem testes para autoavaliação do nível estresse e sugestões para se livrar do mesmo. Livros de auto-ajuda também condenam o estresse, apontando-o como um dos empecilhos para a realização pessoal e profissional, reservando também um espaço significativo do seu conteúdo para ensinar as pessoas como lidar com ele. Mas a despeito de tudo, parece que o estresse veio para ficar.

A constatação é que nos tempos atuais não há quem não se queixe de suas conseqüências.
Já nos anos 90, tive a forte impressão que o número de pacientes estressados que entrava no meu consultório não parava de aumentar. Eu mesmo tinha sido obrigado a adotar uma rotina de vida e de trabalho muito pesada, e comecei a sentir na pele os seus efeitos.

Olhando para mim mesmo, ou a minha volta, intuí que o problema não parava de crescer na sociedade, no Brasil e em outros países do mundo. Mesmo assim a percepção da gravidade desse fato pela sociedade era (e ainda é) insuficiente, assim como as medidas efetivas para seu controle me pareciam tímidas.

O estresse tem se comportado como um mal silencioso que vai tomando conta de nossas vidas e quando nos damos conta, já não conseguimos mais nos libertar dele. Por isso iniciei uma pesquisa sobre o estresse, que acabou resultando num livro sobre o assunto, lançado em 2003, chamado de "O Complexo de Atlas".

A pesquisa para esse livro identificou que a incidência de várias doenças aumentou, da década de 50 até os dias de hoje, todas com provável associação ao aumento do nível de estresse na sociedade. Dores de cabeça tensionais, dores nas costas, insônia, ansiedade, pressão alta e depressão são alguns dos problemas que se tornaram mais freqüentes.

Juntando todos eles, quase ¾ da população adulta dos países de primeiro mundo (de onde a maioria dos dados foi extraído) possui um nível elevado de estresse, resultando em desconforto ou doença.


Outro ponto que identifiquei nesses estudos foi que a musculatura do pescoço e da cabeça é um dos primeiros locais onde o estresse começa a causar estragos. Isso fica patente se comparamos a incidência de dor na coluna cervical, que era tão baixa na década de 50 (provavelmente inferior a 4% da população) e que merecia apenas um comentário passageiro nos livros de ortopedia da época, e que agora se situa em torno de 25%, segundo pesquisas feitas na Inglaterra e Austrália.

Estresse começa pelo pescoço

Do ponto de vista evolutivo, o pescoço é o local mais freqüente de ataque de algum predador ou mesmo durante disputas dentro da mesma espécie. Por isso é comum o animal, quando ameaçado, contrair a musculatura do pescoço, visando protêge-lo do agressor. Com a musculatura contraída, o pescoço encurta, dificultando o golpe. O aumento do tônus muscular local ainda se explica como uma preparação para desviar das estocadas adversárias. Nós, humanos, herdamos esse reflexo dos nossos antepassados na escala evolutiva.

Por isso, mesmo que não haja qualquer predador visando nosso pescoço, nós o protegemos. Tanto isso é verdade que, quando alguém está ameaçado, podemos usar um 'golpe no pescoço' como símbolo dessa ameaça: "Se fizer isso, o chefe vai cortar o meu pescoço", alguém diria. Assim, ao sermos confrontados com ameaças, ou desafiados, contraímos imediatamente a musculatura cervical. Se a tensão é forte e continuada, a musculatura do pescoço também fica contraída de forma intensa e prolongada, o que vai causar vários problemas locais.

Existe ainda um aspecto simbólico, que reforça a tendência de concentrar a tensão diária no pescoço. As pessoas estão cada vez com maiores responsabilidades e preocupações, tanto no ambiente profissional quanto na vida pessoal. Em nossa fantasia, essas responsabilidades estão colocadas sobre nossos ombros. Esse fardo simbólico faz com que haja uma tendência inconsciente a tensionar a musculatura cervical como se houvesse um peso real a ser carregado. Não é por menos que os anatomistas chamaram de Atlas (o gigante que carregava o mundo nas costas) a primeira vértebra cervical, aquela que sustenta a cabeça.

Complexo de Atlas

Assim chamei de 'Complexo de Atlas' a combinação de estresse, tensão na coluna cervical, dor cervical ou dor de cabeça, e sobrecarga de responsabilidades pessoais e profissionais. É o problema mais comum dos cidadãos modernos, que carregam seus próprios mundos, cada vez mais pesados, nas costas. E como o gigante mitológico, curvam-se com o peso e o sofrimento gerado pelo seu martírio voluntário. Diz a mitologia grega que Atlas foi punido por Zeus com a dura tarefa de carregar o mundo nas costas, porque liderou o exército dos Titans numa revolta contra seu domínio, a pedido de Cronos (líder mais antigo dos Deuses gregos). Por isso, nos quadros e esculturas, a fisionomia de Atlas, em geral, é representada com uma expressão de angústia, refletindo o pesado fardo que Zeus obrigou-o a carregar.

Contudo, no caso do cidadão do terceiro milênio, não existe qualquer imposição divina obrigando-o a carregar seu mundo como um pesado fardo. Vamos tirar esse peso de nossas costas! Não é preciso carregá-lo! Já temos que fazer muita força na vida, por que gastar energia e força com um peso que não é real? O curioso é que estamos tão condicionados a isso, que é lenta e difícil a adaptação ao modelo relaxado.

Relaxar parece fácil, mas depende de capacidade e treinamento.
Por isso, aconselho meus pacientes a reservarem uma hora de seu dia para combater o Atlas aprendendo a relaxar a mente e o pescoço. Sessões de massagem freqüentes ajudam muito e a pessoa pode comprar algum aparelho elétrico de automassagem para o dia-a-dia. Acupuntura regula o tônus da musculatura cervical e controlando as dores. Exercícios de alongamento e relaxamento devem ser feitos todo dia, como a circunvolução da cabeça, rotações do pescoço para os dois lados e flexão e extensão da cabeça. Aprender a meditar auxilia no relaxamento e no controle da ansiedade. O calor tem um bom efeito relaxante muscular e pode ser usado pelas pessoas que estão com dores ou forte tensão no pescoço. Uma forma prática de fazê-lo é deixando uma ducha de água quente cair no pescoço por alguns minutos.

fonte: http://www.ornasa.org.br/site/index.php?corpoSite=noticias3&cdNoticia=862
Relaxamento Anti-estresse
Mesmo com tantas conquistas científicas e eletrônicas, em geral o ser humano não sabe fazer uma das suas funções básicas: respirar. Para compensar, muitas são as técnicas aplicadas na busca do equilíbrio interior que a falta de uma respiração correta traz. Entre elas está o Relaxamento Anti-estress.

O que é?
O Relaxamento Anti-estresse é um método auxiliar de cura no qual utilizamos a respiração consciente como fonte de energia, de equilíbrio e de saúde orgânica, emocional e mental. "Através da respiração você mental. "Através da respiração você pode acabar com as tensões, com o estresse, melhorar as funções orgânicas, a circulação, a pressão arterial, aperfeiçoar a aprendizagem, ativar a atenção, a concentração e a memória, equilibrando as emoções, ampliando o auto-conhecimento, a auto-estima e a auto-cura", explica o médico clinico geral e homeopata Eduardo Lambert. Os estudos do terapeuta sobre o assunto resultaram no livro A Terapia da Respiração - Relaxterapia", pela Editora Elevação
fonte: http://www.ornasa.org.br/site/index.php?corpoSite=noticias3&cdNoticia=830

estresse piora colite

Estresse emocional piora colite ulcerativa
A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica que atinge o intestino grosso em extensão variável. Possui pico de incidência na faixa etária de adulto jovem e cursa com sintomas de diarréia sanguinolenta, dor na barriga, febre, mal estar e perda de peso. A enfermidade conduz a piora importante da qualidade de vida dos indivíduos afetados, requerendo acompanhamento médico constante de forma a conduzir terapia adequada para controle dos sintomas.
A relação entre o estresse emocional e a colite ulcerativa foi estudada por investigadores japoneses da Saga Medical School, que publicaram seus resultados na revista Journal of Gastroenterology. Participaram do estudo 50 pacientes com diagnóstico de colite ulcerativa e 21 voluntários sadios, os quais responderam a um questionário que avalia o nível de estresse emocional.
Os resultados revelaram que o nível de estresse era maior dentre os portadores de colite ulcerativa, em comparação aos indivíduos sadios. Além disso, os níveis sanguíneos de hormônios relacionados a estados de estresse foram superiores dentre os indivíduos com colite ulcerativa.
Dessa forma, os autores concluíram que na colite ulcerativa há uma hipersensibilidade dos sistemas nervoso, endócrino e imunológico. Estes achados contribuem para elevação da resposta orgânica ao estresse emocional, o qual é intenso nos indivíduos doentes, culminando em piora dos sintomas da enfermidade.

fonte: http://www.ornasa.org.br/site/index.php?corpoSite=noticias3&cdNoticia=1572

colite x crohn

Doença de Crohn
1/2/2007 Doenças que devem ser lembradas ao se falar do Crohn

PRAKASH, C. Doenças Gastrintestinais in: The Washington Manual of Terapeutics, 31°ed, Guanabara Koogan. RJ, 2005: 355-383.JÚNIOR, W.J.S. Doença intestinal inflamatória in: Goldman, L.; Bennett, J. C. Cecil - Tratado de Medicina Interna, 21°ed. Guanabara Koogan. RJ, 2001: 801 -809.

1) Qual a outra doença inflamatória intestinal que possui sintomas semelhantes aos da doença de Crohn?

A doença que deve ser lembrada devido às suas semelhanças com a doença de Crohn é a colite ulcerativa.

2) O que é colite ulcerativa?

Semelhante à doença de Crohn, a colite ulcerativa também é uma doença inflamatória intestinal. É uma inflamação que começa na região do reto (porção final do intestino grosso) e que ascende, a partir daí, no intestino grosso, ocorrendo o desaparecimento das lesões de forma súbita.

3) Quais as principais características da colite ulcerativa?

As principais características da colite ulcerativa e que auxiliam na sua diferenciação com a doença de Crohn são:

- Não apresenta lesões intestinais entre áreas normais;

- Atinge só a mucosa do intestino;- Não apresenta lesões na região próxima ao ânus (região perianal);

- Nunca ocorrem lesões no intestino delgado;

- Nunca ocorre a formação de fístulas;

- Estenoses (estreitamento da alça do intestino) podem ocorrer, mas não são comuns;

- Não existem lesões ulceradas.

- Sempre acomete o reto;

- Nunca ocorrem lesões na porção do íleo terminal (porção final do intestino delgado na transição para o intestino grosso).

4) Sempre é possível diferenciar a colite ulcerativa da doença de Crohn?

Não. Nesses casos a doença é considerada como uma colite indeterminada.

5) Qual a importância em se diferenciar a colite ulcerativa da doença de Crohn?

A diferenciação entre essas duas doenças é importante principalmente quando se faz a escolha do tratamento cirúrgico, pois apesar de semelhantes em alguns aspectos, essas enfermidades apresentam comportamentos diferentes (exemplo: acometimento apenas do intestino grosso pela colite ulcerativa).

6) Quais outras doenças se assemelham com a doença de Crohn?

Algumas doenças, como as verminoses, podem ter aspecto semelhante ao Crohn, principalmente se as mesmas forem acompanhadas de diarréia. Porém, diferentemente dessa doença inflamatória intestinal, as diarréias causadas por um agente infeccioso possui um período determinado de evolução, enquanto que na primeira, esse sintoma é bem prolongado. Outras doenças que também devem ser consideradas são:

- Colite pseudomembranosa;

- Colite ulcerativa leve;

- Colite colagenosa;

- Colite isquêmica;

- Diverticulite;

- Linfoma;

- Síndrome do cólon irritável.

fonte: http://www.mantecorp.com/pt-BR/Principal/Consumidores/Comunidades/Folhetos_Explicativos/Detalhe.aspx?6b2a5920-3ba6-4ad8-a6f9-6132c701beda=FolhetoExplicativo~23e524f8-a9fb-4312-ada9-de506a4eb36c

apresentação e forma de administração de medicamentos homeopáticos

Apresentação e Forma de Administração dos Medicamentos Homeopáticos.

Glóbulos / Comprimidos / Tabletes: Evite tocá-los.

Transfira para a tampa a quantidade a ser tomada e daí para boca, deixando-os dissolver lentamente

.Gotas: Gotejar o número de gotas indicadas diretamente na boca, preferencialmente sob a língua. Evite encostar o conta gotas na boca.

Método Plus: Conforme critério médico. É a diluição do medicamento em água, feito pelo próprio paciente em sua casa. A quantidade de gotas ou glóbulos do medicamento a diluir e o modo de tomar, serão definidos pelo seu médico em cada caso.

Dose Única: Pode ser sob a forma líquida/ glóbulos/ comprimidos ou papel. A dose deve ser tomada de uma só vez, e se for líquida, deve ser agitada antes de tomar.

Recomendações Durante o Tratamento Homeopático

- Tomar os medicamentos longe das refeições procurando manter um tempo mínimo de 15 minutos, inclusive após a escovação dos dentes;

- Não utilizar o mesmo conta-gotas para medicamentos diferentes;

- Não use produtos com cânfora, pois este perde o antídoto da homeopatia;

- Evite bebidas alcoólicas, café em excesso e condimentos.

Cuidados com o Medicamento Homeopático

- Guardar o frasco em local seco e ventilado;

- Fora do alcance de crianças;

- Longe de fontes de radiação (TV, microondas, computadores, celulares);

- Longe de substâncias que tenham cheiros fortes (produtos de limpeza, perfumes, etc.);- Não se auto medique;

- Não recomende seu medicamento a outras pessoas, pois a homeopatia trata o doente e não somente a doença, e só o seu médico homeopata está capacitado a fazer sua avaliação.

Guia de Homeopatia

Esse guia contém os remédios homeopáticos mais comuns para casos de emergência. Porém, o remédio homeopático tem ação muito ampla e diversa, por isso o ideal é consultar o médico antes de usá-los.

Aconitum 6Ch: Febre, gripe, resfriado, más conseqüências de ter tomado golpe de ar frio e seco; nevralgia do trigêmeo; dor de cabeça; dor de ouvido.Arnica montana 6CH: Contusão, pancada, distensão muscular, entorse, torcicolo, dores musculares, excesso físico, dores reumáticas.

Cantharis 6CH: Cistite, dificuldades, dor e ardência ao urinar.

Drosera 6CH: Tosse seca, piora à noite, coqueluche (tosse "de cachorro").

Eupatorium 6CH: Gripe forte com mal estar, dor de cabeça, dores pelo corpo, febre.

Ferrum phosphoricum 6CH: Dor de ouvido aguda, forte, com febre.

Gelsemium 6CH: Sonolência, desânimo, cansaço, fraqueza, febre que vem à tarde, gripe.

Hamamelis 6CH: Varizes, hemorróidas, circulação.

Hypericum 6CH: Dores nos nervos (ciático).

Ipeca 6CH: Tosse violenta, sufocante, terminando em vômito, bronquite.

Kali bichr. 6CH: Coriza com secreção esbranquiçada, viscosa, filamentosa, tosse com catarro preso, sinusite.

Lycopodium 6Ch: Flatulência (gases), fígado e vesícula biliar preguiçoso, prisão de ventre, colite.

Sambucus 6CH: Para desentupir nariz em gripe, resfriado, rinite, sinusite.

Spongia tosta 6CH: Faringite, laringite, rouquidão, tosse seca.

fonte: http://www.farmaciaraizes.com.br/v2/pag2.php?sec=p_homeopatia.php

chá, modo de preparo e suas atuações

Existem várias maneiras de se preparar um chá, conheça:
INFUSÃO – Esta forma consiste em despejar água fervente sobre as ervas, numa vasilha, e deixá-las em repouso dez minutos abafadas.
DECOCÇÃO – Coloque as ervas em água fria, deixe ferver; a duração varia de acordo com a quantidade de ervas colocadas, pode variar de um a quinze minutos, para flores, folhas, frutos, cascas e raízes. (...mais)


MACERAÇÃO – Põe-se de molho as ervas em água fria, durante 12 horas, segundo o que se emprega.
CATAPLASMA – Socam-se as plantas, formando uma papa que se coloca sobre o local dolorido, diretamente entre dois panos, quente, morno ou frio.
GARGAREJOS – Prepara-se o chá e enxágua-se bem a garganta, faz-se gargarejos várias vezes ao dia.
BANHOS – As ervas também se prestam, com bons resultados, para uso externo e interno, muito difundida pela hidroterapia
INALAÇÃO – Põe-se as ervas para o cozimento até a fervura, aspirando-se o vapor.

A lista de chás abaixo é baseada em informações da cultura tradicional. Procure sempre um especialista para orientá-lo:

ABACATEIRO – diurética, cálculos renais, fígado, rins, bexiga
ABUTUA-CÓCULOS – cálculos renais, cólicas uterinas, fígado
AGONIADA – inflamações de útero, ovários e menstruações difíceis
ALCAÇUZ – bronquite, tosse laringite, rouquidão
ALCACHOFRA – diminui o colesterol, digestivo, hepático
ALECRIM – estimulante, circulatório, tônico capilar e inalação
ALECRIM DO CAMPO – tônico, vias respiratórias e banhos relaxantes
ALFAFA – baixa o colesterol, osteoporose, raquitismo, relaxante
ALFAVACA – rins, prisão de ventre, aftas, bronquite, gripes fortes
ALFAZEMA – calmante, asma, gases, rinite, analgésica nas dores
AMEIXA FOLHAS – prisão de ventre, laxativo médio, azia
AMOR DO CAMPO – afecções das vias urinárias e rins, prostatite
AMORA – auxilia na reposição hormonal
ANGÉLICA – cólicas, gases, digestiva, nevralgias, enxaqueca
ANGICO – diarréia, disenteria, gripes. Uso externo: lavagens e gargarejos
ANIS ESTRELADO – relaxante, insônia, gases (infantil e adultos)
APERTA RUÃO – mau hálito, fígado, diarréia, hemorragias
AQUILEIA-MIL FOLHAS – analgésica, febrífuga, bactericida, menopausa
ARNICA – anti-inflatatória, reumatismo, artrite, artrose, dores (uso externo)
ARUEIRA – diurética, ciática. Uso externo: furúnculos, contusões, icterícia
ARRUDA – amenorréia. Uso externo: varizes, flebites, abscessos, erisipela
ARTEMISIA – nevralgia, cólica menstrual, verme, circulatória
ASSA PEIXE – expectorante, tosse, resfriados, diurético, cicatrizante
AVENCA – afecções catarrais, bronquite, tosse, laringite
BÁLSAMO – incontinência urinária, expectorante. Uso externo: afecções da pele
BAN CHA – desintoxicante, digestivo, colesterol e auxiliar no emagrecimento
BARBATIMÃO – gastrite, úlceras. Uso externo: cicatrizante, lavagem íntima
BARDANA – Desintoxicante, depurativo, cicatrizante, colesterol
BATATA DE PURGA – laxativo energético, depurativo
BETULA – gota, colesterol, triglicérides, ácido úrico, dores
BOLDO DO CHILE – hepatoprotetor, fígado, pâncreas, vesícula
BUCHINHA DO NORTE – uso externo para inalação contra a sinusite
BUGRE/PORANGABA – ácido úrico, gota depurativo, auxiliar no emagrecimento
CABREÚVA – diabetes, reumatismo, coluna, gota, contusões
CACTUS - cardiotônico, contra palpitações, síndromes cardíacas
CAJUEIRO – diabetes, colesterol, triglicérides, depurativo
CALÊNDULA FLOR – uso externo: cicatrizante, calos, verrugas, frieiras, manchas
CAMBARÁ – expectorante, balsâmico, tosse e gripes
CAMBUÍ – anti –hemorrágico, é usado nas vias respiratórias
CAMOMILA – estomacal, nas cólicas das crianças e enxaqueca
CANA DO BREJO – diurético, antiinflamatório, cistite, próstata
CANELA – estimulante, gripes, resfriados, febres
CAPIM CIDRÃO – ERVA CIDREIRA – trata insônia, agonia, palpitações
CAPIM ROSÁRIO – depurativo das vias urinárias
CARAPIÁ – afrodisíaco, irregularidade do fluxo menstrual
CARDO SANTO – febrífugo, coqueluche, asma, bronquite, estomacal
CARQUEJA DOCE – hepatoprotetora, digestiva, diurética, emagrecedora
CARQUEJA AMARGA – depurativa, emagrecedora, colesterol, diabetes
CARRAPICHO – dores lombares, males da bexiga, rins
CAROBINHA – depurativa, antialérgica, disenteria, prostatite
CORDÃO DE FRADE – febre reumática, dores musculares, circulação
CARVALHO CASCA – depurativo, cicatrizante, uso interno e externo
CASCARA SAGRADO – laxativo, emagrecedora, trata a biles e baço
CASCA D’ANTA-ABÓBORA – trata a anemia, fraqueza digestiva, vômitos
CASCA DE IMBURANA – balsâmica das vias respiratórias, colites
CASCA DE LARANJA – relaxante, digestiva, aromática
CASTANHA DA ÍNDIA – má circulação, flebite, hemorróidas e varizes
CATINGA DE MULATA – artrite, artrose, gota. Uso externo: eczemas, impingem, erisipela
CATUABA – energético, falta de memória, afrodisíaca
CAVALINHA – diurético, ácido úrico, circulação, hipertensão, rins
CEDRO – febre alta, fraqueza orgânica. Uso externo: dores musculares
CENTAUREA-FEL DA TERRA – inapetência, estômago, febre alta, hepatite
CENTELLA ASIÁTICA – celulite, gordura localizada, circulatória, cãibras
CHÁ MISTO EMAGRECEDOR – mix de onze espécies, atuando como desintoxicante, depurativo, diurética, laxante brando
CHÁ MISTO ENERGÉTICO – mix de onze espécies tônicas e estimulantes, afrodisíacas
CHÁ PRETO – estimulante, digestivo, tônico
CHAPÉU DE COURO – depurativo, colesterol, diabetes, gota, ácido úrico
CINCO PLANTAS – espécies diuréticas
CIPRESTE/ TUIA – disenteria, corrimento. Uso externo: feridas, úlceras, verrugas, calos
CIPÓ AZOUGUE – depurativo, colesterol, diabetes, gota , ácido úrico
CIPÓ CABELUDO – cistite, nefrite, uretrite, não elimina a albumina
CIPÓ CABOCLO – orquite, hemorróidas, febrites, erisipela
CIPÓ CRAVO – estomacal, gastrite, azia, gazes
CIPÓ CRUZ-CAINCA – reumatismo, diabetes, ácido úrico, inchaço
CIPÓ CRUZEIRO – reumatismo, artrose, artrite, coluna, tendinite
CIPÓ PRATA – areias e cálculos de rins e bexigas, dores lombares
CIPÓ SUMA – depurativo, furúnculos, acne, eczema, afecções das mucosas
COENTRO GRÃO – digestivo, gases, intestinais, colite
CURCUMA – AÇAFRÃO DO MATO – fígado, vias urinárias, icterícia, bronquite
DAMIANA – incontinência urinária, impotência, tônica e estimulante
DENTE DE LEÃO – depurativo, desintoxicante, laxante brando
DOURADINHA – diurética, depurativo, afecções cutâneas, ácido úrico
ENDRO DILL – cólicas, calmante leve, aumenta o leite materno
ERVA BALEEIRA – reumatismo, artrite, artrose, dores musculares
ERVA DE BICHO – tratamento de hemorróidas e úlceras, varizes, uso interno e externo
ERVA DOCE – gases intestinais, cólicas, estimulantes
ERVA PASSARINHO – moléstias pulmonares. Uso externo: eczemas, sarna
ERVA STA. MARIA – vermífuga, parasitas intestinais, laxativo
ERVA SÃO JOÃO – (Mentrasto) – antidepressivo, males de menopausa, dores musculares, coites e cólica menstrual
ESPINHEIRA SANTA – gastrite, úlcera, calmante das paredes estomacais
ESTIGMA DE MILHO – hidratante dos rins e cólica renal
EUCALÍPTO – desinfetante das vias respiratórias e balsâmicas
FLOR DE SÃO JOÃO – Uso externo: vitiligo
FEDEGOSO – laxante, depurativo. Uso externo: afecções da pele
FENO GREGO – diabetes, digestivo, laxante brando
FUCUS VESICULOSUS – disfunções de tireóide, vesícula, obesidade
FUNCHO – gases, digestivo e relaxante
GARRA DO DIABO – reumatismo sangüíneo, esporão, gota, desintoxicante
GENCIANA – fraqueza orgânica, anemia, tônica estimulante do apetite
GERVÃO – tônico estomacal, fígado, pâncreas, depurativo
GENGIBRE – asma, bronquite, rouquidão, colesterol
GINKO BILOBA – atua nos radicais livres. Oxigenação cerebral
GOIABEIRA – combate a diarréia e afecções da garganta
GRAVIOLA – diabetes, colesterol, emagrecimento
GUACO – expectorante, tosse, bronquite e resfriados
GUARANÁ – estimulante físico e mental
GUASSATONGA – gastrite, úlcera, depurativo, cicatrizantes, herpes
HAMAMELIS – favorece a circulação, varizes, trombose, hemorróidas
HIBISCUS-ROSELLA – antifebril, digestivo, relaxante, obesidade
HIPÉRICO – antidepressivo
HORTELÃ – espasmos, náuseas, azia, relaxante, dispepsia nervosa
IMBURAMA SEMENTES – tônica, gastrite, tosse, expectorante, asma
IPE ROXO/ PAU D’ARCO – arteriosclerose, fortifica o sangue, úlceras
JAMBOLÃO – eficaz no tratamento de diabetes
JAPECANGA – depurativo, diurético, sífilis, reumatismo
JASMIM FOLHAS – digestivo, alcoolismo, cardiotônico, circulatório
JASMIM FLOR – relaxante, digestivo, insônia
JATOBÁ – balsâmico, bronquite, laringite, orquite
JARRINHA – nevralgias, dores musculares e artríticas, estimulante
JEQUITIBÁ – uso externo: gargarejos, aftas, anginas, amidalites
JOÃO DA COSTA – calores da menopausa, trata o útero e ovários
JUÁ – saponáceo natural, anti caspa. Uso externo
JUREMA PRETA – uso externo: feridas, cancros, úlceras, erisipela
JURUBEBA – hepatoprotetor, vesícula, pâncreas, baço, intestinos
KUMELL – diurético, cólicas, estomacal
LEVANTE – febres, congestão nasal, expectorante
LIMÃO BRAVO – friagem, tosse, bronquite, resfriados
LINHAÇA – laxante brando, gases intestinais
LOBÉLIA – desinfetantes das vias respiratórias, tabagismo
LOSNA – falta de apetite, diabetes, fígado, pâncreas, bílis, mau hálito
LOURO – amenorréia, nevralgia, cólicas menstruais e estomacais
LÚPULO – anti-depressivo, calmante, insônia crônica
MAÇÃ – digestivo, relaxante, debilidade estomacal
MAÇELA – anti-diarréica, fígado, pâncreas, colite, vesícula
MALVA BRANCA – gengivite, garganta, abscessos e desinfetantes
MAMICA DE CADELA – dores de dente e ouvido. Uso externo e interno, vitiligo
MANJERICÃO – anti-inflamatório, garganta, tosse, digestivo
MARACUJÁ – calmante, sedativo leve, insônia, alcoolismo
MARAPUAMA – tônico nervino, afrodisíaco, impotência sexual
MATE – tônico cerebral, estimulante digestivo, diurético
MELÃO DE SÃO CAETANO – regulariza o fluxo menstrual. Uso externo: piolhos
MELISSA - ERVA CIDREIRA – cardiotônica, calmante, gastrite crônica
MANTRUZ – MASTRUÇO – fortalecedor pulmonar, gastrite, cicatrizante
MENTA – digestivos, espasmos, cálculos biliares
MIL HOMENS – afecções das vias urinárias, prostatite, diurético
MULUNGU – sedativo, insônia crônica, alcoolismo, asma
MUTAMBA – afecções do couro cabeludo e queda de cabelo. Uso externo
NOZ DE COLA – debilidade física, mental e sexual. estimulante
NOZ MOSCADA – estomacal, cólicas, arrotos, soluços, hipertensão
NOGUEIRA – trata útero, bexiga, inflamações dos ovários
NÓ DE CACHORRO – estimulante geral e afrodisíaco
OLIVEIRA – regula os intestinos e pressão arterial
PALMA CRISTI – emoliente do intestino, auxilia no emagrecimento
PANACÉIA – depurativo, afecções da pele, sífilis, diurético
PARA TUDO – reconstituinte digestivo, evacuações sanguinolentas
PARIETÁRIA – cálculos renais e retenção urinária
PARIPAROBA – fígado, vesícula, baço, gastralgia e azia
PARREIRA BRAVA – males do fígado e digestivo, reumatismo e cólicas
PAU FERRO – diabetes, diminuindo o volume de urina e sede
PAU PEREIRA – digestão difícil, estomacal, prisão de ventre
PAU TENENTE-QUASSIA – hepatoprotetor, oxiúridos, diabetes
PATA DE VACA – diabetes, depurativa, diurética
PEDRA UME CAA – conhecida como insulina vegetal. Eficaz no diabetes
PEROBA – trata epilepsia, histeria, asma e coqueluche
PFAFFIA – GING SENG – energético, colesterol e diabetes
PICÃO – icterícia, hepatite, boca amarga, alergias. Uso externo e interno
PIMENTA DE MACACO – digestiva, afrodisíaco
PITANGA – febre, ácido úrico, diabetes, colesterol
PIXURI – usado nas paralisias e derrames. Uso externo: picada de insetos
POEJO – expectorante, gripes, resfriados, tosses crônicas, asma
PULMONÁRIA – trata pneumonia, tuberculose, enfisema pulmonar
PULSÁTILA – corrige os fluxos menstruais, cólicas
QUEBRA PEDRA – cálculos renais, dores lombares, próstata, cistite
QUINA QUINA – hepatoprotetor antidiabético – uso externo: queda de cabelo
QUIXABA – cistos de ovários, inflamações de útero, corrimento
ROMÃ CASCA – afecções da laringe, faringe, cicatrizante
ROSA BRANCA – inflamações uterinas, rins. Uso externo: banhos
ROSA RUBRA – Uso externo: trata mucosas, olhos, úlceras
RUBI – ácido úrico, reumatismo, anti-hemorrágico
RUIBARBO – vermífugo, laxativo, adstringente
SABUGUEIRO FLOR – febre, resfriados, catapora, sarampo, escarlatina
SÁLVIA – tônico mental, digestivo eficaz, males da menopausa
SALSAPARRILHA – altamente depurativo, colesterol, ácido úrico, acne
SAMAMBAIA – dores reumáticas, artrite, gripes fortes
SASSAFRAZ – depurativo, dores artríticas, inchações
SENE FOLHAS – FOLÍCULOS – laxativo, regulador intestinal, obesidade
SETE SANGRIAS – depurativo, hipotensor, colesterol
STEVIA – 300 vezes mais doce que o açúcar, para diabéticos
SUCUPIRA SEMENTES – reumatismo agudo, osteoporose, laringe
TANCHAGEM – gargarejos, gengivites, purifica o sangue
TAYUIA-CABEÇA DE NEGRO – psioriase, erisipela, uso externo e interno
TILIA – antidepressivo, espasmódico, calmante
TOMILHO – tônico estomacal, desinfetante das vias respiratórias
UMBAUBA – diabetes, bronquite e tosse
UNHA DE GATO PERUANA – depurativa, febres altas, reumatismo, tumores, convalescença
UNHA DE VACA – diurética, diabetes, depurativa
URTIGA – menstruação irregular, uso externo: irritações e corrimentos
URUCUM – anemia, cardiotônica, colesterol. Uso externo: bronzeador natural
UVA URSI-URSINA – areias de rins e bexiga, ácido úrico, próstata
VALERIANA – calmante, insônia crônica, stress, labirintite
VELAME DO CAMPO – escrofulose, gânglios, eczemas, depurativa
VERBRASCO – bronquite, catarros crônicos, artrite e hemorróidas
VERBENA – hepatoprotetora, enxaqueca, digestiva, relaxante
ZEDOARIA – gastralgias, estomatites, úlceras, mau hálito
ZIMBRO – anti-séptica das vias urinárias, cálculos renais, febres